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Regresso de ferias.

Cheguei. Desfiz malas. Lavei uma máquina de roupa. Estendi. Pus outra máquina a lavar. Fui ao supermercado.  Cheguei com as compras e ao poisar o último saco o dito escorregou-me da mão.  Se podia ser o saco da fruta? Se podia ser o saco dos sumos? Podia, mas não era a mesma coisa.  Foi o saco do vinho. Partiu-se uma garrafa.  Vinho por todo o lado. Sacos cheios de vinho. Chão cheio de vinho. Toca de tirar o rodapé dos armarios (sim, que para ser o quadro completo o vinho tinha que ter sido derramado mesmo junto aos armários) e lavar o chão da cozinha. Regresso em grande. 
Vá lá,  enganei-me e comprei vinho branco (que não se bebe cá em casa) em vez de tinto.

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