Trabalhar, trabalhar, trabalhar. Tem sido esta a minha vida. Tudo urgente. Tudo para ontem. Tanta coisa para amanhã.
Depois de uma semana non stop, sem tempo para nada, sem por os pés no ginasio, sem uma preguiça, sem um tempinho de ronha, sem um intervalo ou mesmo um abrandar de ritmo, eis que se inicia outra semana, que se adivinha ainda pior. Prazos que não param. Assuntos (e clientes) que não esperam. Imbróglios em catadupa. Problemas e dramas de manhã à noite, sem hora de almoço ou pausa para lanche.
Fod#$#&, que car#$%=to, é o que me apraz dizer. Estou tão fartinha, tão fartinha senhores!
...
Inspira, expira, não pira.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário